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Nosso Símbolo

 

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NOSSO SÍMBOLO

     Símbolo é uma representação gráfica e artística que expressa uma emoção, reflete um sentimento que não pode ser traduzido pela linguagem objetiva, mas somente percebido intuitivamente, de forma subjetiva. Do latim symbolum, significa um sinal, uma marca distintiva de reconhecimento que, por princípio de analogia intuitiva, sugere ou expressa uma idéia ou um ideal, possuindo assim, valor evocativo.

 


     O nosso símbolo, muito mais que uma logomarca, representa a filosofia de vida por nós assumida como missão, ao exercer a Medicina.
Inicialmente, gostaríamos que você percebesse que nosso símbolo é uma Mandala. Essa forma de expressão, em verdade, nos remete à mais remota história da humanidade, na antigüidade dos tempos. Todas as civilizações que atingiram um certo grau de desenvolvimento psicosóciocultural, utilizaram-na como forma de expressão em referência aos aspectos anímicos do homem. A mandala está presente no Oriente e no Ocidente, no Hinduísmo, no Budismo, no Cristianismo, nas práticas filosóficas do Yoga, no Tantrismo etc.
Mandala, em sânscrito, significa círculo, "a linha fechada em círculo que simboliza o universo".


      O grande psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, profundo estudioso da alma humana, as considerava símbolos intrinsecamente ligados ao inconsciente coletivo, expressando-se na mente humana através de diagramas de formas geométricas concêntricas. Assim, Homem e Universo conectavam-se e interagiam religiosamente (do latim religare, religar, atar, ligar bem).

 
 


     Segundo a teoria jungiana, a mandala seria o círculo mágico que representa o anseio da alma humana pela unidade total do Eu e, a necessidade da unidade total desse Eu com o universo.
Em nosso símbolo, dentro do círculo, existe o entrelaçamento de um coração e uma triqueta, que nasceu da manifestação de uma cruz.


      A cruz foi utilizada como símbolo desde muitos séculos antes do advento do Cristianismo, que o adotou para representar a redenção dos cristãos por meio da paixão e morte de Jesus, o Cristo.
Para a civilização egípcia, a cruz significava a vida divina; para os habitantes da América Pré-Colombiana, relacionava-se com o sagrado. Nos rituais celtas, simbolizava a integração dos 4 elementos: a terra, a água, o fogo e o ar.

 


      A cruz foi inicialmente percebida pelos antigos egípcios ao constatarem que a sombra do homem com os braços abertos em saudação ao sol nascente projetava a forma de uma cruz. O sol era considerado por eles a representação de Deus no microcosmo e, sua sombra projetada através do homem, a cruz ansata . A cabeça da cruz ansata representava a projeção da cabeça do homem, sede de sua inteligência e sua ligação com a morada eterna.
Nas escolas de mistério do Antigo Egito era ensinado que a trave horizontal da cruz representava a vida material, objetiva e biológica do homem. A trave vertical, a vida anímica, subjetiva e espiritual do homem. No cruzamento dessas, revelava-se o homem como "alma vivente", o divino habitando na matéria.
Em nosso símbolo, na projeção do entrelaçamento na mandala, manifesta-se o triângulo equilátero voltado para cima, representando a perfeição do macrocosmo projetada no microcosmo, o homem como o alfa e o ômega da criação.


      Dessa manifestação perfeita do homem "à imagem e semelhança de Deus", irradia-se o brilho gerado pela Luz e, expande-se o Universo, eis que "assim como é em cima, assim é embaixo" (nos ensinamentos de Hermes Trimegistus). O rodopiante mundo atômico é regido pelas mesmas leis que governam o homem, o planeta Terra e os confins do Universo.

 
 


      A expansão do Universo - UNI VERSO, a unidade na diversidade - prevista na Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein, em que energia e matéria convertem-se mutuamente à constância da velocidade da luz ao quadrado (E= mc2), sendo ambas, portanto, de mesma natureza, reflete a própria expansão do homem em seu microcosmo, à procura de sua integração.
A luz no círculo: o Homem dentro do Universo buscando sua totalidade, mergulhando em seu microcosmo para encontrar o macrocosmo, conhecendo a si mesmo, para conhecer o universo.


      Tudo é UNO, manifestando-se na DIVERSIDADE aparente: o Oriente encontra o Ocidente. A Luz que vem do Leste evolui para a Luz que foi para o Oeste, e volta a brilhar novamente no Leste. Todo o movimento de retração é sucedido pela expansão, ciclicamente, o Ying se completa no Yang, o eterno masculino encontra o eterno feminino, o corpo se integra à alma e, assim sendo, a escuridão precede à luz.
As inscrições latinas SEDES HUMANITATIS e ARS MEDICA significam, respectivamente, sede da humanidade e arte médica.

A Ciência e a Arte, o Coração e a Mente.

 

 
 
SEDES HUMANITATIS
, a integração da arte com a ciência, do conhecimento ocidental com o oriental, do raciocínio científico com a sensibilidade intuitiva, objetivando o ser humano integral.
Esperamos você.
(Considerações e Reflexões sobre a Arte Médica).
Sejamos todos felizes!
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